terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Criação de galinha caipira beneficia famílias de Portel

Dez famílias de Portel, no Marajó, estão usando garrafas pet, canos pvc, baldes velhos e potes vazios de goiabada como bebedouros e comedouros na criação comercial de galinha caipira. 
A iniciativa, orientada pelo escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater), poupa R$ 30 a R$ 40 por recipiente industrializado. Beneficiários do programa Brasil Sem Miséria, do governo federal, os agricultores começaram a atividade em setembro, sob um padrão de 100 pintos “caipirão” e um galinheiro de 21 metros quadrados construído também com aproveitamento de resíduos do dia a dia das próprias propriedades, como palhagem e madeira. 
Oito são moradores das margens dos rios Acutiperera, Camarapi e Pacajá e dois, da estrada Portel-Tucuruí. Completados 90 dias, os animais podem ser comercializados, quando já terão alcançam de 2,2 a 2,5 quilos. O objetivo é complementar a renda das famílias e assegurar um reforço na alimentação.
Agência Pará

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