quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Ex-servidora volta a acusar Mônica Pinto



Segunda acusada a ser interrogada no processo que apura fraudes na folha de pagamento da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), com a inclusão de funcionários e estagiários "fantasmas" na folha de pagamento da Casa, Semel Charone Palmeira admitiu que indicou nomes de amigos e familiares, entre eles da sogra, do marido e de uma empregada doméstica, para figurarem como servidores do Poder Legislativo, sem que eles trabalhassem lá. Porém, alegou que foi pressionada pela ex-chefe da Divisão de Pessoal, Mônica Pinto, para participar do esquema.
Acompanhada de seus advogados, Ana Maria Leal e Américo Leal, ela foi ouvida na manhã de ontem pela juíza da 11ª Vara Penal de Belém, Alda Gessyane Tuma, em audiência que contou com a presença também dos promotores do Ministério Público, Arnaldo Azevedo e Márcia Beatriz Reis, e dos defensores dos outros treze acusados. Antes do interrogatório, os advogados de Semel pediram que fosse preservada a imagem da ex-servidora e a imprensa não foi autorizada a filmar ou fazer fotos. Ela chegou ao local de cabeça baixa e tentando esconder o rosto. Os advogados avisaram, ainda, que a ré não responderia às perguntas formuladas pelo MP. (Pararijos NEWS)

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