Uma
tropa de elite da polícia australiana invadiu cafeteria de Sydney onde
um homem manteve reféns por mais de 16 horas. Após entrada dos policiais
fortemente armados, reféns conseguiram deixar o Lindt Café, no centro
comercial da cidade australiana.
Pelo menos duas pessoas morreram na operação da polícia australiana para libertar os reféns em uma cafeteria de Sydney depois de quase 20 horas de cerco, informou a imprensa local.
Um mortos seria o sequestrador, um clérigo nascido no Irã chamado Man Haron Monis. Um fotógrafo da AFP na cena dos acontecimentos viu o que parecia ser um corpo coberto com um lençol manchado de sangue.
Bombeiros e médicos estão no local. O suposto sequestrador seria um iraniano refugiado na Austrália há mais de 20 anos e se chamaria Haron Monis. A polícia está vasculhando o prédio procurando possíveis explosivos com cães treinados e a área está isolada.
O suspeito seria um iraniano de 49 anos. Sua ficha policial tem dezenas de acusações como assédio sexual e atentado ao pudor e supostamente teria se convertido ao islamismo na semana passada. O suspeito também é investigado pela morte de sua ex-mulher.
A única comunicação da polícia foi a que anunciou o fim do sequestro. Uma entrevista coletiva deve acontecer nos próximos minutos para dar detalhes da operação.
Pelo menos duas pessoas morreram na operação da polícia australiana para libertar os reféns em uma cafeteria de Sydney depois de quase 20 horas de cerco, informou a imprensa local.
Um mortos seria o sequestrador, um clérigo nascido no Irã chamado Man Haron Monis. Um fotógrafo da AFP na cena dos acontecimentos viu o que parecia ser um corpo coberto com um lençol manchado de sangue.
Bombeiros e médicos estão no local. O suposto sequestrador seria um iraniano refugiado na Austrália há mais de 20 anos e se chamaria Haron Monis. A polícia está vasculhando o prédio procurando possíveis explosivos com cães treinados e a área está isolada.
O suspeito seria um iraniano de 49 anos. Sua ficha policial tem dezenas de acusações como assédio sexual e atentado ao pudor e supostamente teria se convertido ao islamismo na semana passada. O suspeito também é investigado pela morte de sua ex-mulher.
A única comunicação da polícia foi a que anunciou o fim do sequestro. Uma entrevista coletiva deve acontecer nos próximos minutos para dar detalhes da operação.
Entre os reféns do sequestro no café de Sydney, está a brasileira Marcia Mikhael. Segundo familiares, a goiana radicada na Austrália enviou mensagens por Facebook e SMS com mensagens de socorro e foi uma das pessoas utilizadas para difundir as demandas do sequestrador.
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