Malala, que se mudou para a Grã-Bretanha em 2012 depois de ser alvejada pelo Talibã com um tiro na cabeça no Paquistão por se recusar a abandonar os estudos, foi louvada por defender o direito das mulheres à educação e se tornou a mais jovem vencedora do Nobel da Paz.
Ao se reencontrar em uma biblioteca pública na cidade de Newcastle, no nordeste inglês, Malala, de 18 anos, e Muzoon, de 17 anos, prometeram fazer campanha juntas pelo acesso de crianças refugiadas sírias ao ensino.
O cenário foi muito diferente das fileiras de tendas do campo de refugiados sírios de Zaatari, no deserto jordaniano. Malala hoje mora em Birmingham, segunda maior cidade da Inglaterra, onde foi tratada, e Muzoon é uma das primeiras sírias vindas de campos de refugiados no Oriente Médio a chegar à Grã-Bretanha.
Desde que as duas se conheceram, o número de refugiados sírios registrados duplicou, totalizando quase 4,4 milhões de pessoas, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur). (Pararijos NEWS)
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