A Promotoria de Defesa do Consumidor ainda não recebeu nenhuma
reclamação contra o reajuste de combustível, especialmente sobre
gasolina comum. A afirmação é da titular da promotoria, Joana Chagas
Coutinho. "Se os postos estiverem realmente reajustando apenas porque
está havendo desabastecimento, isso caracteriza uma prática abusiva e,
como tal, deve ser combatida", completou.
A promotora foi procurada para comentar a constatação de que, em
alguns postos de gasolina, em Belém e Ananindeua, o preço da gasolina
comum subiu bastante. A reportagem, publicada na edição de ontem,
mostrou que, além do aumento do preço do gasolina, autorizado pelo
governo federal no começo deste mês, nos últimos dias os condutores de
veículos têm reclamado de um reajuste no valor do combustível. Na manhã
de terça-feira, o menor preço encontrado da gasolina comum, encontrado
pela reportagem, foi R$ 3,69 o litro. No entanto, havia
estabelecimentos, tanto em Belém quanto em Ananindeua, comercializando o
produto a R$ 3,99. (Pararijos NEWS)
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