Foto: Tarso Sarraf (O Liberal)
Segundo nota oficial divulgada pela companhia, o benefício deverá ser
pago mensalmente enquanto durar a operação de limpeza das áreas
afetadas pelo acidente e salvatagem dos animais que restaram no interior
da embarcação naufragada no rio Pará. Na mesma ação o MPF pede ainda a
paralisação das atividades do porto da CDP em Vila do Conde, o
estabelecimento de um cronograma para a operação de retirada das bois e
do navio do rio, além do fornecimento de água mineral e máscaras para os
moradores do local.
O juiz em exercício da 9ª Vara da Justiça Federal no Pará, Ruy Dias
de Souza Filho, está responsável pela análise do pedido do MPF. Na
última sexta-feira (16), o magistrado deu prazo de 24h para que a CDP e a
empresa Global Norte Trade expliquem o acidente ambiental. A empresa
Minerva, responsável pelos bois embarcados no navio, foi dispensada da
decisão judicial por não ter sede em Belém. O prazo finda às 18h desta
segunda-feira. (Pararijos NEWS)
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