As duas tentativas anteriores não foram bem sucedidas, mas a Semob acredita que desta vez a licitação obterá êxito, já que a Prefeitura de Belém tem feito investimentos nos portos da capital. Segundo Maisa Tobias, a medida se justifica como alternativa de transporte que garanta o direito constitucional de ir e vir da população, por conta das obras de reconstrução da avenida Augusto Montenegro. O prazo de vigência da permissão é de 12 meses, podendo ser renovado por igual período.
O barco terá capacidade para 300 passageiros. “O usuário poderá levar a bagagem de mão e eventualmente mais alguma bagagem, tipo uma compra no Ver-o-Peso”, explicou Maisa. Segundo ela, a Semob procurou trabalhar novamente a possibilidade de integração fluvial, preservando o direito de gratuidade e meia-passagem.
A primeira tentativa, feita em junho de 2014, deu “totalmente deserta”, afirmou. Na segunda, em abril de 2015, foram duas empresas, mas, no processo, só uma se habilitou e sem cumprir todas as exigências. Agora, estão sendo considerandos os investimentos realizados nos portos da Princesa Isabel e de Cotijuba. Também em parceria com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), em breve a prefeitura iniciará obras no porto do Mosqueiro, disse ainda. O investimento portuário possibilitará também investimento em serviço, acrescentou Maísa. A ideia é expandir o serviço à medida que também forem se abrindo possibilidades de atracação em outros portos, integrando o transporte urbano fluvial ao transporte rodoviário, explicou. (Pararijos NEWS)
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