(Foto: Octavio Cardoso)
Mais um passo foi
dado para viabilizar os investimentos no Estado do Pará. O ministro da
Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), Helder Barbalho,
assinou na última quarta-feira (2) a Portaria nº 542, que trata do
projeto de investimento em infraestrutura para expansão do Terminal
Portuário de Vila do Conde. O convênio aprova o enquadramento para fins
de adesão ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de
Infraestrutura (Reidi), o porto da empresa Terminal de Grãos Ponta da
Montanha (TGPM), do grupo ADM do Brasil.
O projeto de Ponta da Montanha prevê
investimentos da ordem de R$ 202 milhões na ampliação de capacidade e de
área do Terminal de Uso Privado (TUP) da empresa. O projeto também
contempla a construção de terminal flutuante para recebimento e descarga
de barcaças e instalação de novo silo graneleiro com capacidade para
120 mil toneladas de grãos. O terminal começou a operar no ano de 1996,
sob responsabilidade da empresa Vale, inicialmente para movimentação de
granel mineral. Foi adquirido em 2012 pela empresa ADM do Brasil, que o
transformou para movimentação de granel sólido e, em julho de 2014,
iniciou as operações para escoamento de grãos, como soja e milho,
provenientes da região Centro-Oeste do País e outras localidades.
MANAUS
Já ontem (3), o ministro Helder
Barbalho, assinou contrato que autoriza a construção e exploração da
Estação de Transbordo de Carga, em Manaus (AM). A unidade será um
Terminal de Uso Privado (TUP) operado pela Ponta Negra Administração e
Empreendimentos. “Esse é um investimento que se soma a todos os outros
já anunciados por aqueles que querem investir no Brasil”, comemorou o
ministro. O investimento no TUP será de R$ 1,86 milhão e terá prazo de
implantação de 3 anos, prorrogável por igual período, a critério da SEP.
“Estamos engajados para desenvolver nosso projeto portuário no estado
do Amazonas”, afirmou Leonor do Carmo Mota Vila, acionista da Ponta
Negra.
A área autorizada para exploração é de
26.090,20 m² (vinte e seis mil e noventa metros quadrados e vinte
centésimos). O contrato terá vigência de 25 (vinte e cinco) anos,
contados da data da assinatura e é prorrogável por períodos sucessivos,
manifestando interesse nessa prorrogação com 18 meses de antecedência de
sua expiração, devendo apresentar proposta de novos investimentos para a
expansão e modernização das instalações portuárias.
(Diário do Pará/Pararijos NEWS)
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