Amapá 247 - De
acordo com informações obtidas pelo Amapá 247 os agentes federais
estiveram com os servidores Orlando dos Santos Pinheiro e Jeremias
Moraes de Oliveira (da administração e finanças da Alap). Os dois foram
presos durante a segundo fase da Operação Créditos Podres, realizada no
inicio de outubro pela Polícia Federal.
Após a presença da PF no legislativo surgiram rumores de que o prédio
estava sendo monitorado por federais e que nos próximos dias deverá
ocorrer mais uma fase da operação Créditos Podres.
De acordo com o Ministério Público e a Polícia Federal o esquema
fraudulento consistia na venda de créditos inexistentes por parte da
empresa Sigma ao poder Legislativo para a amortização de dívidas da
Assembleia com a Previdência, ou seja, a empresa dizia ter recursos para
receber da Receita Federal e vendeu a Assembleia Legislativa tais
créditos que, na verdade, não existem e, mesmo que existissem, não
permitem esse tipo de operação. O esquema causou prejuízo de mais de R$
12, 5 milhões aos cofres públicos.
De acordo com informações divulgadas nesta quarta-feira (3) pelo site
de notícias G1 Amapá o proprietário da Sigma, Walmo Cardoso revelou que
recebeu R$ 11 milhões do legislativo. Desse valor, a empresa teria
ficado com apenas R$ 2,7 milhões e voltado R$ 8,2 milhões para a
Assembleia. Walmo, é procurado pela PF e encontra-se foragido.
O empresário estaria negociando uma suposta delação premiada onde
deve contar em detalhes para a justiça como funcionou o esquema e quem
foram os beneficiados. (Pararijos NEWS)
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