O corpo de Natasha Suelem Ferreira de Oliveira, de 28 anos, foi velado na igreja Cristo Redentor, na rodovia Mário Covas
A capela mortuária da igreja Cristo Redentor, na rodovia Mário Covas,
ficou lotada durante o velório de Natasha Suelem Ferreira de Oliveira,
de 28 anos, morta durante tentativa de assalto ocorrida na tarde de
anteontem, em frente a uma agência bancária da avenida Pedro Álvares
Cabral. A equipe da seccional da Marambaia investiga o crime, mas até o
final da manhã de ontem apenas Diego dos Santos havia sido preso. Ele
foi atingido na perna durante troca de tiros com a polícia e continua
internado no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE).
Muitos jovens foram ao velório de Natasha e se mostraram revoltados
com o crime. “Desde quando minha mãe morreu e passei a morar com ela e
com minha tia, ela era tudo que eu tinha. Dava conselho, nós saíamos”,
disse o primo da vítima, Alef Danilo, de 22 anos, chorando muito. Ele
chegou a pedir que Natasha largasse o emprego. “Ela foi contratada para
ser vendedora e de uns tempos pra cá passou a fazer esses serviços
bancários. Isso é desvio de função e o pior de tudo é que provocou a
morte da minha irmã”, acrescentou.
Sidney Correa teve um relacionamento de seis meses com Natasha, mas
há duas semanas eles brigaram e se afastaram. O rapaz disse que também
achava o trabalho perigoso, pois a namorada fazia procedimentos
bancários com muito dinheiro. No dia em que foi morta, a funcionária de
uma loja de caramelos depositaria R$ 150 mil. “Eu falava que era
perigoso, mas era o emprego que ela tinha”. Sidney falou com Natasha
minutos antes do crime. “Ela passou em frente à loja que eu trabalhava e
falou comigo. Dez minutos depois um colega de trabalho chegou falando
que ela tinha morrido. Até agora não acredito”. (Pararijos NEWS)
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