Apesar de baiano, a
identificação de Lyoto Machida com o Pará tornou o Estado conhecido
pelos amantes de MMA no mundo (Foto: Divulgação)
O Pará sempre foi
um destaque nas artes marciais, com nomes tradicionais no mundo das
lutas: Machida e Yamaguchi, no caratê; Carlos Gracie, da lendária
família Gracie, criador do jiu-jitsu brasileiro; Ullysses Pereira, no
boxe, entre outros. Mas, ultimamente, o Estado tem sido destaque no
esporte que une todas essas artes, o MMA, sigla em inglês para artes
marciais mistas. Lyoto Machida, ex-campeão meio-pesado do UFC, e Yuri
“Marajó” Alcântara são as maiores referências do Pará neste esporte que
só tem crescido, tanto em espectadores, quanto em termos de praticantes.
Muitos atletas migram para esse
esporte sonhando em chegar a grandes eventos mundias, como o Ultimate
Fighting Championship (UFC) e Bellator. Para chegar lá, o caminho não é
tão simples, é necessário muito treino e dedicação, um trabalho que pode
durar anos. Um especialista em lutas, que já treinou grandes nomes,
como Yuri Marajó, é Alcenir Lima, o Frankiko. Ele explica que seguir a
carreira de lutador é uma decisão que implica total comprometimento.
“Não é fácil virar um atleta de MMA, são horas de treino, alimentação
equilibrada, além de muito trabalho de bastidores para conseguir lutas
boas, que fazem o lutador ganhar um destaque e conseguir contratos em
grandes eventos. É muito difícil”, afirma o experiente treinador.
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(Pararijos NEWS/Café Pinheiro/Diário do Pará)
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