Nestor
Cerveró embarcou para o Rio de Janeiro no dia 23 de dezembro (Foto:
Albari Rosa/Agência de Notícias Gazeta do Povo/ Estadão Conteúdo)
O ex-diretor da área Cerveró é colaborador da Operação Lava Jato e, conforme os advogados, a saída estava prevista no termo firmado com o Ministério Público Federal (MPF). Durante todo o período em que esteve fora, ele foi monitorado por tornozeleira eletrônica e por escolta policial.
Também estava prevista a saída do doleiro Alberto Youssef. O doleiro, porém, permaneceu na cadeia. Segundo o advogado dele, o acordo não foi favorável ao cliente.
De acordo com a PF e com o Ministério Público Federal (MPF), Cerveró, na condição de diretor Internacional da Petrobras, se beneficiou do esquema de fraude, corrupção e desvio de dinheiro, recebendo propinas milionárias em virtude de diferentes contratos da Petrobras e também na compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.
O ex-diretor está detido pela Lava Jato desde janeiro de 2015. Ele já foi condenado duas vezes pela Justiça Federal por crimes como corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Somadas, as duas penas chegam a 17 anos de prisão. (Pararijos NEWS)
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