O preço do pescado continua elevado, com valores que superam a
inflação. Nos levantamentos feitos durante o ano passado pelo
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
(Dieese/PA), foi comprovado que ocorreram altas sucessivas e abusivas
nas mais variadas espécies de peixes consumidos em Belém e região
metropolitana. O mês de janeiro de 2016 não teve diferença em relação
aos preços praticados por supermercados, mercados e feiras livres, onde
foram pesquisados 38 tipos de pescados, além de camarão regional e
caranguejo, que também tiveram preços disparados.
Assim, em janeiro deste ano, os maiores reajustes ocorreram nos
preços do surubim, com alta de 28,65%; filhote, alta de 28,03%; camurim,
23,78%; pescada gó, 20,17%; dourada, 17,53%; piramutaba, 15,22%; bagre,
14,10%; corvina, 13,77%; pescada amarela, 13,72%; tucunaré, 13,20%;
gurijuba, 12,07%; mapará, 11,05%; traíra, 9,09%; pescada branca, 6,45%;
pratiqueira, 5,02%; cachorrinho de padre, de 3,94%; tambaqui, 3,50%;
tainha, 3,17% e serra, com alta de 2,61%. Também no mesmo período,
poucas espécies de pescado apresentaram recuo de preços. Os maiores
destaques ficam por conta do Tamuatá, que teve queda de 4,33%, seguido
da curimatã, queda de 3,64%; pacu, 3,05%; xaréu 2,03% e aracu, com queda
de 1,95%. (Pararijos NEWS)
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